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O Dia da Consciência Negra foi escolhido por ter sido o dia da morte do líder negro Zumbi dos Palmares, que lutou contra a escravidão no Brasil. A celebração relembra a importância de refletir sobre a posição dos negros na sociedade. Afinal, as gerações que sucederam a época de escravidão sofrem diversos níveis de preconceito até hoje.
A data do dia 20 de novembro foi estabelecida pelo projeto Lei n.º 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. No entanto, somente em 2011 a lei foi sancionada (Lei 12.519/2011) pela presidente Dilma Rousseff.
Os primeiros africanos trazidos para o Brasil como escravos chegaram aqui em 1532. A abolição do tráfico negreiro deu-se em 1850, pela Lei Eusébio de Queiroz. Após a abolição formal da escravidão no dia 13 de maio de 1888, a busca da “liberdade” e da igualdade por direitos dos negros jamais cessou.
No dia 9 de janeiro de 2003, a Lei Federal 10.639 instituiu o “Dia Nacional da Consciência Negra”, no calendário escolar. O ensino da cultura afro-brasileira passou a fazer parte do currículo escolar em todo o país. Durante este período, diversas atividades e projetos são realizados nas escolas de todo o país para relembrar a luta dos afrodescendentes. Além disso, tem o intuito de conscientizar a população para a importância desse povo na formação social, histórica e cultural de nosso país.
Paralelo a isso, o racismo, que simboliza qualquer pensamento ou atitude que segrega as raças humanas considerando-as como superiores ou inferiores, o qual, no Brasil, é fruto da era colonial e escravocrata estabelecida pelos colonizadores portugueses. A característica mais marcante do racismo brasileiro é seu caráter não oficial, pois se a lei conferiu liberdade jurídica aos escravos, estes nunca foram de fato integrados à economia e, sem assistência do Estado, muitos negros caíram em dificuldades após a liberdade.
TODO DIA É DIA DE TER CONSCIÊNCIA !!!
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